Balanço de uma proveitosa viagemuto

  
Joaquim Augusto S. S. Azevedo Souza*

No último dia 1º estivemos em Brasília onde mantivemos importantes contatos, quer na esfera política quanto na representativa do nosso segmento.
Iniciamos pelo ministério da Agricultura, onde fomos recebidos com particular atenção pelo ministro Wagner Rossi: na mesa, as tratativas sobre a votação da reforma do Código Florestal pelo Congresso Nacional. Colocamos nossas justas preocupações com a morosidade como o assunto vem sendo tratado na Câmara Federal, onde prevalecem as controvérsias e as mudanças de rumo de parlamentares mais atentos à opinião e presença da grande mídia.
Para nossa grata surpresa, nos deparamos com uma posição coerente e firme do ministro Wagner Rossi a favor das pleiteadas mudanças na legislação ambiental e, em especial, com a preservação das áreas produtivas ou consolidadas. Diante dessa atitude, clara e corajosa, estamos convencidos de que a agropecuária tem um legítimo representante na pasta ministerial, defensor dos seus lídimos ideais.
Em seguida, nos reunimos na Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, recepcionados pelo vice-presidente Fábio Meirelles Filho, quando reiteramos nossas preocupações com o andamento do assunto no parlamento e, concomitantemente, fomos informados das providenciais ações da CNA sobre a importante matéria, incluindo aí uma programação para mobilização da classe, o que ajudou a melhorar nossas expectativas.
A seguir, participamos de reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária, na Câmara Federal, onde ouvimos importantes pronunciamentos de deputados alinhados com as mudanças requeridas e percebemos certo otimismo quanto a uma breve votação e aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo.
Após esse encontro, nos dirigimos a diversos gabinetes e conversamos com alguns deputados, entre tais o líder do PSDB, Duarte Nogueira; o procurador geral da Câmara, deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP); o relator do projeto de mudança, deputado Aldok